Afonso Rebelo de Sousa
Depois de quase nove anos de experiência em agências, mudou-se para a Adidas onde é designer sénior de marca no hq global: ”Aprender os obstáculos internos que a marca enfrenta antes de se expor é um desafio fascinante”.
Com o branding no centro de toda a sua carreira, na Adidas cumpre tanto o papel da agência como do cliente, inspirando os outros criativos, discutindo estratégias de branding e design e estratégias visuais.
Tendo trabalhado em cinco países e vivido em sete, desenvolveu uma paixão pela construção de marca a longo prazo como senior creative e brand guardian para a Team Vodafone WPP . Na Adidas foi capaz de tirar o máximo proveito de sua experiência e fez um trampolim para o desporto e style market.
Júri e palestrante para jovens talentos no D&AD (2012, 2011) e WPP (2011), mais recentemente leccionou no European Design Institute em Roma num projecto de 3 meses e foi orador na Arte de New Business em Londres.
Rita Munhá
Tem 9 anos, é uma aluna do 4º ano que gosta de ver televisão, de jogar computador e de praticar natação, andar de bicicleta, de patins e de streetsurfing. O seu interesse pela actualidade e por todos os problemas sociais que enfrentamos levaram-na a algumas conclusões e propostas para uma nova ordem mundial. A Imaginação e o Humor podem ser a receita para resolvermos muitos dos nosso problemas.
Diogo Sargaço
Nove anos, sabe que os jogos têm um papel muito importante na sociedade e no desenvolvimento das crianças e quer mostrar ao mundo, mas principalmente aos pais, que jogar nem sempre é prejudicial. O seu interesse pela Dança (Hip-Hop), pela Música e pela Representação são também reflexo da sua imaginação, criatividade e boa-disposição.
Miguel Sanches
Nove anos, tem dois interesses que se sobrepõem a todos os outros: a Tecnologia e o Ambiente. Na sua escola tem a sorte de poder explorar diariamente estas duas temáticas tão importantes para o nosso futuro. A sua proposta revolucionaria o Sistema Educativo…mas mais importante que isso, poderia contribuir para um mundo melhor.
Catarina Aguiar Costa
O seu superpoder surgiu desde muito cedo, mas só aos 19 anos descobriu como o podia usar.
Utilizando a dança como ferramenta para ajudar jovens, está no Projecto Transformers desde 2010, dando aulas em bairros sociais ou em escolas mais desfavorecidas. Este projecto ajudou-a a lidar com os obstáculos e problemas de outra forma.
Em paralelo com este projecto, licenciou-se em Economia, estando a tirar o mestrado em Gestão Estratégica de Eventos, com 22 anos, sendo o seu objectivo utilizar esta sua formação para investir nestes bairros, de modo a tentar diminuir a exclusão social existente.
Aos seis anos, escreveu a sua primeira história, e a partir daí decidiu ser escritor. Aos sete realizou a sua primeira curta-metragem e a partir daí decidiu ser realizador. No segundo ano de escolaridade foi para uma escola de música aprender guitarra. No final dos seus oito anos entrou na Escola de Música do Conservatório Nacional, também a estudar guitarra. Tem um pequeno curso de História do Cinema, em que era a única criança entre cinquenta e dois velhinhos, e publicou o livro "Crime no Hotel" pela Chiado Editora. Por publicar está "Os Três Casos", também com a Chiado Editora. Trabalhou como ator, embora não tenha qualquer espécie de jeito para representação. Sinceramente, prefere encontrar-se "atrás das câmaras". Murmura-se por aí que prepara actualmente um romance de terror.
Biólogo marinho especializado em raias e tubarões, começou a sua vida profissional como tratador de tubarões no Zoo de Lisboa. Trabalhou no Oceanário de Lisboa como curador da colecção - responsável pela aquisição e captura de animais e mergulho no Tanque Central. É Membro dos grupos de trabalho "Shark Alliance", “Ocean 2012”, “PONG-Pesca”, que tentam influenciar o governo (local e Bruxelas) a melhorar a legislação que protege tubarões e raias e uma exploração (mais) sustentável do mar. Nos últimos anos alargou os seus interesses e tornou-se professor, consultor e empreendedor, desenvolvendo atividades relacionadas com a biologia marinha, o que o levou a fundar a empresa “Flying Sharks”. Adora falar sobre tubarões, aquecimento global, preservação dos oceanos e temas relacionados.
Nasceu em 1958 em Montevideu e desde então está vivo e é uruguaio. Vive no luxo mais ostensivo comendo apenas ostras. Em 1985 instala-se em Paris e a França põe em causa o conceito de terra de acolhimento.
Escritor, dramaturgo, músico, cineasta, artista plástico as suas obras são pequenos meteoritos de formas híbridas que se classificam forçosamente na intersecção de diferentes media. Teatro-multimedia, teatro musical, teatro polifónico, teatro radiofónico, filmtheater, vídeo-arte: os seus trabalhos são sempre transversais e indivisíveis.
É muito difícil perceber o que faz Alvaro García de Zúñiga, sobretudo para si-próprio.
Henrique Gil
Nasceu em Fevereiro de 1998, toca saxofone, guitarra e flauta, estuda como qualquer jovem da sua idade mas também se dedica a outras coisas como representar em cinema, teatro e televisão. Faz parte do grupo de teatro infantil Animarte, fez de ‘Joãozinho’ no espetáculo Gota d’Água que esteve em cena no Centro Cultural de Belém, foi apresentador do «Leite Night Show» da SIC K e actualmente pode ser visto no «Dancing Days» da SIC, entre muitas outras aparições em televisão, teatro e cinema. Foi nomeado na categoria ‘Melhor Actor’ dos prémios Shortcutz Lisboa pela sua interpretação na curta-metragem «Volta» e ainda tem tido tempo para fazer dobragens para séries infantis. Um talento nato.
Baterista, percussionista, performer, compositor
Nasceu em 1979, no México. Começa a estudar piano aos oito anos e mais tarde inicia-se em técnicas de percussão de orquestra. Estudou na Escuela de Música de la Universidad Autonoma de Sinaloa, na Escuela de Artes Jóse Limon de la Direccion de Investigación y Fomento de la Cultura Regional, e fez master classes, ateliers e workshops na Universidad Autonoma de México e na Academia de Amadores de Música em Lisboa, em Portugal. Tem sido aluno de Steve Shick, Duncan Patton, Antonio Sanchez, João Delgalarrondo, Baltazar Hernandez, David Espinoza e Luis Cascão, entre outros. Foi coordenador académico da Escuela de Artes Jóse Limon e, mais recentemente, em 2008, co-produz o espetáculo «Estaciones» com a companhia de bailado contemporâneo Lux Boreal por encomenda do governo do México para abertura da Expo Zaragoza. Compôs a música original para peças de comedia dell’arte encenadas por Filipe Crawford e tem sido membro ativo de distintas agrupações de jazz, rock, música africana, improvisada e experimental. Vive em Lisboa, é formador em projectos orientados para crianças, adultos e adolescentes em risco e já levou as suas demonstrações de percussão criativa contemporânea a diferentes prisões do México e Portugal. O seu projecto a solo chama-se Tigrala, e colabora com outros projectos como o Labio (Laboratório de Interação Oral), Associação SerVivo, Bizu Walking Band, Quinteto Impossível, Tânia e Antoine, Mixtura Pura e Fadomorse
Tem dupla nacionalidade, portuguesa-brasileira, e é uma especialista em astronomia, relatividade e cosmologia. Dedica-se à investigação, divulgação e ensino científicos. Em divulgação científica colabora com o NUCLIO – Núcleo Interactivo de Astronomia, associação da qual é presidente do conselho executivo; faz parte da comissão instaladora do projecto Global Hands-on Universe e correntemente é membro da task force para Crianças e Educação do Office of Astronomy for Development (União Astronómica Internacional) e é Chair do Galileo Teacher Training Program, um dos maiores programas de educação em astronomia a nível global, entre outros projectos. Rosa Doran tem mestrado sobre Buracos Negros e é doutoranda em Ensino das Ciências.
Ângelo Nobre
É chefe de serviço de cirurgia cardiotorácica nos hospitais dos Lusíadas e Santa Maria em Lisboa e é assistente convidado das faculdades de medicina de Lisboa e da Beira Interior. Nasceu em Lisboa em 1959, é pais de duas filhas, e cedo começou a preparar-se para a profissão de médico. Ótimo aluno desde o ensino básico, tanto em jovem como na idade adulta foi conquistando patamares, como as provas de avaliação curricular global que prestou em 1993 onde obteve a classificação de 19,5 valores conferindo-lhe o grau de Assistente Hospitalar Eventual de Cirurgia Cardiotorácica. Em 1998 toma posse como Assistente Hospitalar Graduado e nesse mesmo ano tem um programa de cirurgia privada no Instituto Cardiovascular de Lisboa e também no British Hospital XXI. No ano passado, 2012, criou o primeiro e único programa de cirurgia cardiotorácica a sul do Tejo, no Hospital Particular do Algarve.
Têm 17 e 13 anos respectivamente e criaram um canal no YouTube onde colocam vídeos de vídeojogos que jogam um com o outro. Recentemente contactaram uma empresa que trabalha com o YouTube, que os aceitou e lhes oferece infinitos extras que permitem melhorar a sua qualidade. Esta experiência vem demonstrar que sendo um sonho de ambos conseguir entrar naquela empresa, e se com esforço o conseguiram, qualquer um consegue concretizar os seus sonhos.
Miguel Palma nasceu em 1964. Vive e trabalha em Lisboa.
O seu trabalho lida frequentemente com o desenvolvimento tecnológico, a ecologia, a fé nas imagens, a ideia de poder, o universo infanto-juvenil, a obsessão pela máquina.
A sua obra estende-se em desenho, escultura, instalações multimédia, vídeo, livros de artista e performance.